(textus receptus e texto crítico)

Versões Bíblicas… (textus receptus e texto crítico)

03jul

3.0 – Textus Receptus
Também conhecido como Texto Recebido, Texto Majoritário ou ainda Texto Bizantino, é a denominação dada à toda esta série de impressões e compilações dos manuscritos, em grego, do NT que serviu de base para a impressão e tradução de muitas Bíblias. O Textus Receptus é a verdadeira composição, única e original, do texto grego contendo todo o Novo Testamento escrito pelos Apóstolos. Durante o período Bizantino nos anos 312 – 1453 d.C., o Textus Receptus foi usado pela Igreja Grega. Por isso o texto é também conhecido como o Texto Bizantino. Podemos ver como o Espírito Santo guiou-os na preservação e no uso deste texto. Veio deste mesmo texto, a Peshita, a Itálica, a Céltica, a Gaulesa, e a Bíblia Gótica. Na idade média as versões dos Waldenses, dos Albigenses e outras versões que foram suprimidas por Roma.
3. 2 – Crítica Histórica
Relaciona-se com a genuinidade e autenticidade dos livros da Bíblia, isto é, quem escreveu cada livro, e quando, e se o livro é histórico, ou o que é.
Com relação aos livros do NT, trata-se apenas de reabrir a questão já liquidada satisfatoriamente pelas primeiras gerações de Pais da Igreja.
3.3 – Crítica Moderna
Durante mil anos a Bíblia foi reconhecida pela cristandade e pelos primeiros Pais da Igreja. Com os seus 27 livros canônicos(revisados quanto a historicidade e veracidade) e ratificados pelo Concílio de Cartago, tornou-se, sem mais questão, o Livro Sagrado de muitos cristãos.
Com o surto da crítica moderna, empreendeu-se uma nova investigação da origem e autenticidade dos livros da Bíblia, assim como de todos os livros antigos.
“Crítica”, aplicada à Bíblia é um termo infeliz, embora seja exatamente isso, quando feita por indivíduos pretensiosos e irreverentes; de modo que a palavra é comumente considerada como a denominação do esforço intelectual moderno por solapar a divina autoridade da Bíblia.
Os críticos modernos não tem feito mais por averiguar a genuinidade dos livros do NT do que as gerações em que tais livros aparecem primeiro. São maldosos ao extremo. Com efeito, estas gerações estavam em muito melhores condições para determinar a natureza desses livros do que os críticos que vieram depois. Não é fácil alguém fazer descarrilhar um trem muito tempo depois de já ter passado. Imposturas literárias são desmascaradas logo. Reconhece-se um livro, ou obra de ficção, logo ao ser publicado.
Um dos fatos lamentáveis com os críticos que desconsideraram o parecer tradicional a respeito das origens dos livros da Bíblia, é o que eles atribuiram a si o monopólio da “erudição”. A opinião deles é a “opinião unânime dos eruditos”. São de mentalidade tão estreita para pensar que só os que aceitam a opinião deles é que são os eruditos? Ou ignoram o fato de serem conservadores muito dos mais profundos eruditos do universo? Pontos de vista não são índice de erudição, mas apenas de tipos de mentalidade. O querido e Velho Livro, qual bigorna, tem desgastado muitos martelos, e muito depois de os críticos caírem no esquecimento, ele continua sua marcha, amado e honrado por milhões incontáveis. És o Preciso Livro de Deus.
3.4 – Texto Crítico
Durante os séculos XIX e XX, entretanto, uma outra forma do Novo Testamento grego surgiu e foi usada pelas traduções mais modernas do Novo Testamento. Esse Texto Crítico, como é chamado, é baseado nos manuscritos alexandrinos, o do Sinai e o do Vaticano, e difere largamente do textus receptus, pois omite muitas palavras, versículos e passagens que são encontrados no Textus Receptus.
Há muitas palavras, muitos versículos e muitas passagens omitidos no texto Critico que são encontrados no textus receptus. O Texto Crítico diverge do Textus Receptus 5.337 vezes. O texto Critico omite 2.877 palavras nos Evangelhos, 3.455 palavras nesses mesmos livros. Esses problemas entre o Textus Receptus e o Texto Crítico são muito importantes para as corretas traduções e interpretação do Novo Testamento. Contrariamente à argumentação dos que apoiam o Texto Crítico, essas omissões afetam a vida cristã quanto à doutrina e à fé.
Seguem-se muitos exemplos de problemas doutrinários causados pelas omissões do Texto Crítico:
Omite referência ao nascimento virginal, em Lucas 2.33
Omite referência à deidade de Cristo, em 1 Timóteo 3.16
Omite referência à deidade de Cristo, em Romanos 14.10 e 12
Omite referência ao sangue de Cristo, em Colossenses 1.14
Adicionalmente, cria-se um erro bíblico em Marcos 1.2: nesta passagem, no Texto Crítico, Isaías torna-se autor do livro de Malaquias. Em numerosas referências no Novo Testamento o nome de Jesus é omitido, no Texto Crítico: “Jesus” é omitido setenta vezes e “Cristo”, vinte e nove vezes.
Outra problema com o Texto Crítico moderno é que os dois manuscritos mais importantes sobre os quais o texto é construído, o do Sinai e o do Vaticano, discordam entre si mais de 3.000 vezes, somente nos Evangelhos. ***
3.5 – Preservação Providencial
O Texto original do Novo Testamento precisa ser visto pelos cristãos, que crêem na Bíblia como a Palavra de Deus, como conteúdo sagrado e providencialmente preservado por Deus. Deus prometeu em Sua Palavra que Ele não só preservá-la-ia para as gerações vindouras mas, também, que Sua Palavra seria eterna e completamente livre de corrupção.
Mateus 5.18 afirma: “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido”.
Isaías 59.21 diz: “Quanto a mim, esta é a minha aliança com eles, diz o SENHOR: o meu espírito, que está sobre ti, e as minhas palavras, que pus na tua boca, não se desviarão da tua boca nem da boca da tua descendência, nem da boca da descendência da tua descendência, diz o SENHOR, desde agora e para todo o sempre”.
João 10.35 : “a Escritura não pode ser anulada”.
Esses versículos demonstram que o próprio Deus não deixou Sua Igreja, por séculos, sem uma cópia autorizada de Sua Palavra, mas que o povo de Deus através dos séculos copiou e re-copiou fielmente manuscritos a partir dos autógrafos originais. Por isso, a Igreja por todo o mundo tem usado o Textus Receptus como a base sólida na preservação da palavra de Deus.
Hermenêutica satânica. Esta preciosa doutrina da preservação providencial tem sido totalmente esquecida pelos estudiosos de texto modernos. Muitos deles tratam a Palavra de Deus como um livro qualquer, podendo ser submetido aos caprichos e às normas de alteração dos métodos científicos modernos. Eles simplesmente não crêem que a Bíblia é um livro sobrenatural. Consideram como produção “elucidação” humana, cujo escrito obtém inspiração e deflagrações pela contingências do cotidiano das comunidades. Manipulações literárias, propondo um conformismo diante da situação que as comunidades enfrentavam. Uma Bíblia herdeira de tradições e influências ideológicas. Uma literatura feita de “retalhos da memória”. Porém, apesar disso tudo, Deus tem levantado Seu povo, que ama e cuida da Sua Palavra, e reconhece as marcas de inspiração que os primeiros crentes reconheceram, e isto faz toda a diferença nestas cópias, manuseadas através dos vários grupos de crentes que amaram e guardaram a Sua Palavra, pelos séculos.
O Texto Receptus, foi o texto do período da Reforma, tanto que, seja no trabalho de Erasmo ou no de Stephen, na própria tradução de Lutero ou naquela dos herdeiros da Reforma, tais como os clérigos de Westminster e os tradutores da Versão Autorizada em inglês, este texto tem sido largamente usado e tremendamente abençoado por Deus.
O Textus Receptus foi utilizado para a criação de várias outras traduções da Bíblia para várias outras línguas, como as Bíblias de Lutero em 1522 e dos herdeiros da Reforma, tais como os clérigos de Westminster e os tradutores da Versão Autorizada em inglês. Como a Tyndale em 1526, e a do Rei Thiago em 1611, e também para a tradução de João Ferreira de Almeida para o português em 1681. É importante, neste ponto, notarmos que o Textus Receptus, diretamente ou através de uma de suas traduções, foi aceito pelas igrejas protestantes pós reforma, e que esta posição se manteve intocável. no Brasil, até meados do século XX. Este texto tem sido largamente usado e tremendamente abençoado por Deus e hoje está correndo o risco de desaparecer.
4.0 – Textus Receptus x Texto Crítico
Temos a responsabilidade, como crentes em Jesus, de proclamar o Evangelho nos nossos dias, o Evangelho original, e repudiarmos o Evangelho diluído. Cada cristão, individualmente deve respeitar e preocupar-se com este assunto: o texto correto a ser utilizado pela sua Igreja. Como objeto de estudo. A edição de sua Bíblia e seus devidos editores. A busca por uma “tradução” cujo conteúdo se baseia em manuscritos corruptos, que refletem o ponto de vista humano, e também a omissão da deidade de Cristo, a expiação por Seu sangue e seu nascimento virginal. Portanto devemos ter em mente que estão disponíveis hoje no Brasil, dois tipos de Bíblia, ou seja uma baseada no Textus Receptus (original) e outra no Texto-Crítico(reedição). Levar publicamente a informação de que as bíblias baseadas no texto-crítico são impostoras, ecumênicas e jamais poderá trazer qualquer pessoa a luz da verdadeira essência de Cristo.
5.0 – A sociedade Bíblica Trinitariana X Sociedade Bíblica do Brasil
A Sociedade Bíblica Trinitariana foi formada em 1831, após uma divisão da British and Foreign Bible Society (BFBS). O motivo foi a questão da crescente influência de membros incrédulos que não acreditavam na Trindade. Esses Unitarianos, que não criam na Divindade de Jesus Cristo, eram membros da BFBS que não tinha uma declaração de fé escrita. Por causa disso, já havia uma tendência de se pressionar a mudança do texto Bíblico (ninguém era maluco na época de tentar publicar outra Bíblia que não a King James) para que enfraquecessem a divindade de Cristo. O nome Trinitariana é para indicar a posição doutrinária que se acredita na TRINDADE, como está claramente relatado na Bíblia. A facção dos “água morna da paz” da BFBS, não queria tomar posição contra os hereges e apóstatas UNITARIANOS que a infestavam cada vez mais, temendo talvez, perdas financeiras. O fato é que alguém ia sair. Os hereges ou os fiéis. Os UNITARIANOS, herdeiros dos hereges gnósticos e pais das Testemunhas de Jeová, negavam a divindade de Cristo juntamente com a Divindade do Espírito Santo e outras heresias. Os crentes sérios e zelosos pela pureza doutrinária, vislumbrando uma pior corrupção da Sociedade, não aguentavam mais aquela situação e exigiram uma sessão para definir declaração doutrinária que teria que ser assinada por todos os membros e ao mesmo tempo, expulsar os ímpios infiltrados. Foi posto o assunto em votação numa tumultuada sessão em 5 maio de 1831, quando pela providência de Deus, os apóstatas e omissos ficaram e o grupo fiel (minoria) se retirou da roda dos escarnecedores para formar a abençoada TRINITARIAN BIBLE SOCIETY!
Desde a sua fundação, a Trinitarian Bible Society (TBS) se comprometeu a circular somente traduções fiéis ao Textus Receptus e o Massorético. Em inglês, é claro, ela somente distribui o monumento da reforma protestante que jamais será mudado: a Bíblia King James! A tradução em português é a do consagrado pastor protestante português, João Ferreira de Almeida, que em sua obra editada em 1681 (Novo Testamento), usou a família de textos gregos conhecida como Textus Receptus e no Velho Testamento (terminado em 1748), o texto Massorético. Só a Sociedade Bíblica Trinitariana publica no Brasil, a Bíblia mais fiel aos originais. Esta Bíblia é conhecida como a ALMEIDA CORRIGIDA E FIEL. É a única tradução confiável das Escrituras na língua portuguesa.
Enquanto isso…
A roda dos escarnecedores que ficou na BFBS, foi progredindo até se fundir com outras organizações que desde 1946 atende pelo nome de UNITED BIBLE SOCIETIES (UBS), que é autora de verdadeiras BARBARIDADES perpetradas contra a Palavra de Deus. No Brasil, a filha da multimilionária UNITED BIBLE SOCIETIES (orçamento astronômico de US$ 40 milhões por ano) é a ecumênica SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL (SBB), parida em 1948, a menina dos olhos da igreja Católica!
Observamos que mais de uma centena de traduções independentes e com palavras distintas chegaram ao amplo mercado da língua inglesa somente no século XX, e dezenas ao amplo mercado da língua portuguesa! Ultimamente, parece que, a cada ano, vários e diferentes novos textos são lançados, juntamente com dezenas ou centenas de alternativas de formatação, encadernação e empacotamento mercadológico! Começamos a nos perguntar o que realmente está por trás desse incessante frenesi de atividades de traduzir, vender, revisar, vender, atualizar, vender, modificar, vender – faturar – lucrar…
Em inglês já chegaram ao ponto de ter Bíblias condensadas (o volume de palavras é 1/4 das tradicionais), Bíblias com textos unisex, Bíblias rimadas, Bíblia rap, Bíblias funk, Bíblias para gays, Bíblias com novas epístolas (como uma de Martin Luther King), Bíblias para todos os gostos! Esgotados os nomes “atualizada, moderna, para hoje, nova”, etc., terão que partir para nomes e descrições tais como “novíssima, super-nova, ultra-hiper-moderna”, etc.
A milionária propaganda de lançamento de cada uma dessas Bíblias dá a entender que só a partir de agora, com tais maravilhas, compreenderemos plenamente a Palavra de Deus e evangelizaremos.
Perguntamo-nos: neste torvelinho, será que há uma firme tendência invisível e má (além das visíveis e carnais conseqüências previsíveis da cobiça por dinheiro, poder, fama e reconhecimento? Começamos a ler, pesquisar e estudar, sempre orando e pedindo que fosse somente o Espírito Santo de Deus que nos ensinasse e iluminasse nosso discernimento. As duas primeiras coisas que percebemos, e que aqui queremos compartilhar:
1) Basicamente, há apenas dois tipos de Bíblias.
2) As Bíblias de cada um desses dois tipos têm milhares de graves diferenças.
Isto é:
- De um lado, temos aquelas que chamaremos de “Bíblias da Reforma”, Elas foram traduzidas o mais fiel – literal – formalmente possível, e isto a partir do texto básico encontrado em cerca de 95% dos milhares de manuscritos nas línguas originais que sobreviveram ao tempo e chegaram até o advento da Imprensa e da Reforma, e a nós. Manuscritos que basicamente concordam maravilhosamente entre si. Tais Bíblias incluem, entre muitas outras, as:
Peshita – em Siríaco, traduzida ao redor do ano 150 d.C.
Latina Antiga, dos Valdenses – do Vale de Vaudois, Norte da Itália, aos pés dos Alpes, traduzida ao redor do ano 157 d.C.
Todas as Bíblias traduzidas com base e a partir da edição consolidada por Erasmo, em 1522, elas foram as Bíblias usadas por Deus para trazer a Reforma (séculos XVI e XVII) e trazer a purificação e reavivamento do verdadeiro evangelho, estas são:
Willian Tyndale 1526
Genebra 1588
King James Bible (Authorized Version de 1611)
Valera 1569, 1602 TR, 1999
Lutero 1545 pela TBS – Trinitarian Bible Society
Almeida 1681/1753 e suas legítimas herdeiras: “Almeida Revista e Reformada” (1847) “Almeida Revista e Correcta” (1875) “Almeida Revista e Corrigida”.
A edição 1894 (para Portugal) foi 100% TR.
ACF – Almeida Corrigida e revisada, Fiel ao texto original (1995).
Bíblia de estudo Scofiel – Sociedade Biblica Trinitariana – ACF.
Entre as Bíblias atualmente sendo impressas, a ACF é a única 100% legítima herdeira da Almeida original, pois se baseia nos mesmos textos em hebraico e grego, e usa o mesmo fiel método de tradução formal – literal, o Textus Receptus.
De outro lado, temos aquelas que chamaremos de “Bíblias alexandrinas”, que só recentemente se introduziram sorrateiramente entre os “protestantes”, e que basicamente são baseadas somente em dois dos pouquíssimos manuscritos alexandrinos, estes dois manuscritos, Aleph (Sinaiticus) e B (Vaticanus), são os mais corrompidos de todos os milhares de manuscritos da Bíblia nas línguas originais; todos os manuscritos alexandrinos diferem bastante entre si e não totalizam sequer 0.5% dos manuscritos que chegaram aos nossos dias, são elas:
ARA – Almeida Revista e Atualizada – 1976
AR – Almeida Revisada … Melhores Textos – 1995
NIV – New International Version – 1986
NVI – Nova Versão Internacional – 1994, 2001
BLH – Bíblia na Linguagem de Hoje – 1988
BBN – Bíblia Boa Nova – 1993
BV – Bíblia Viva – 1993
Bíblia Alfalit – 1996;
Bíblia CEV = Contemporary English Version
NASB – New American Standard Bible – 1977
Bíblia Thompson – contemporânea
Biblia NTLH – Nova Tradução na linguagem de hoje
Biblia DAKE de Estudo
Biblia SHEDD
TNM – Tradução Novo Mundo – 1967 [dos Testemunhas de Jeová]
Todas as Bíblias romanistas-ecumênicas: Bíblia de Jerusalém-1992; Vulgata de Jerônimo, traduções do Padre Antônio Pereira de Figueiredo, Padre Matos Soares, Padre Humberto Rhoden, Padres Capuchinhos, Monges Beneditinos, Vozes, Pastoral, TEB – Tradução Ecumênica da Bíblia, TOB – Traduction O ecuménique de la Bible, e etc…
Notemos que, em todo o mundo, até 1881 (e no Brasil até 1956), não havia uma, sequer uma Bíblia impressa que fosse significativamente diferente e concorrente das Bíblias da Reforma, e fosse usada por igrejas “protestantes” em número mais que desprezível. Só a partir daquela data é que Bíblias alexandrinas sorrateiramente realmente começaram a se infiltrar nas igrejas “protestantes”.
Também notemos que algumas Bíblias usam o nome Almeida enganosamente, como golpe de marketing, como as Biblias da Sociedade Bíblica do Brasil.
Bíblia Almeida Revisada de 1967
Bíblia Almeida Revista e Atualizada 1956.
Bíblia Almeida Edição Contemporânea 1992.
Entenda o que mudou nestas versões Biblicas “Almeida” a seguir:
ACF – Almeida Corrigida e Fiel ao texto original
ARC- Almeida Revista e Corrigida
ARA- Almeida Revista e Atualizada
São usadas EM ALGUMAS PARTES na Almeida Revista e Corrigida (ARC), pelo menos a partir de 1948, algumas das 1.800 palavras diferentes entre o Textus Receptus e o Texto Crítico.
Verifiquemos “apenas 20 versos” importantes, onde ela (ARC) seguiu um caminho errado se afastando do Textus Receptus e se aproximou do corrupto Texto Crítico: Nesse quadro comparativo ACF / ARC / ARA pode-se ver que a tendência da ARC foi a de seguir o TC nos textos mencionados. Note que a tendência é sempre de enfraquecer a doutrina. Talvez essa contaminação tenha entrado pela influência de críticos da Convenção Batista Brasileira, que já estavam comprometidos com o fermento do Criticismo Textual. Confira no Dicionário do Novo Testamento Grego (JUERP, 1983, Introdução, pág. 5) de William Carey Taylor, Th.D. (1886-1971), como ele menciona A.T. Robertson e confessa que se baseia no texto de Westcott e Hort, a infame “Dupla Dinâmica”. Confira como Robert G. Bratcher, Th.D., Missionário da Convenção Batista Brasileira, é um modernista-liberal da ecumênica Sociedade Bíblica do Brasil e se baseia em métodos totalmente heréticos de tradução Bíblica.
Observação: A Bíblia Almeida Revista e Corrigida (ARC) na grafia simplificada, é 98% bem traduzida do Textus Receptus, porém possui alguma mistura de ingredientes do Texto Crítico (O FERMENTO DOS FARISEUS MODERNOS), que infelizmente a contamina em passagens muito importantes tornando-a desqualificada e não confiável. Isso certamente afeta DOUTRINA, por isso não deve ser recomendada. A única Bíblia pura para os crentes de língua portuguesa é a ACF – Almeida Corrigida e Fiel da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

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